Existe um antigo ditado que diz que um bom pai constrói pontes para os filhos - e não muros. Ser pai em 2021 é entender que dá para ser um exemplo e ajudar a criança a ter sua autonomia - sempre com cuidado e carinho.
Além de dar limites, moradia, cuidados e carinho em sua criação, muitos pais vão além e se preocupam com o patrimônio de seus filhos - comprando imóveis no nome deles. Essa é uma prática que ajuda na segurança financeira - além de pensar em um possível novo lar para eles se fixarem no futuro. Vamos te ajudar a descobrir como comprar um imóvel para o seu filho(a):
Uma vez que o pai compra o imóvel, ele deve na sequência registrar no nome do seu filho(a) - essa é forma mais fácil de doar. Não precisa de advogado - é só fazer uma escritura pública em um cartório.
Mas preste atenção: existe um imposto chamado de Imposto sobre Transmissão Causa Mortis ou Doação (ITCMD), com uma taxa que varia de acordo com a localidade do imóvel e seu valor avaliado.
Usufruto: É quando ainda em vida, o comprador do imóvel repassa o seu imóvel. A diferença é que o doador ainda pode tirar o proveito financeiro até seu falecimento - como por exemplo, o aluguel deste imóvel.
Inalienabilidade: O filho(a) em questão tem seu nome no imóvel, mas não pode vendê-lo sob nenhuma hipótese.
Incomunicabilidade: O filho(a) em questão é o único herdeiro do imóvel e ele não pode repassar o bem para ninguém (cônjuge, herdeiro, etc).
Impenhorabilidade: O filho(a) não pode usar o imóvel para penhorar ou como uma garantia em uma barganha.
A aMORA é a melhor modalidade para você comprar com calma um imóvel. Parte da mensalidade de aluguel pode ser usada para dar a entrada no imóvel.
Além disso, nós temos a menor taxa de entrada do mercado: 5% do valor do imóvel. E tudo bem se você desistir no final: a poupança guardada com a gente ainda será sua.