Que os millennials têm a infâmia de serem a geração com menos recursos financeiros não é segredo para quase ninguém. O "problema millennial" - a geração de 24 a 40 anos que viveu a grande crise de 2009 e a uberização do trabalho - é a geração de valor. Eles trabalham mais e ganham menos.
Os dados estão aí: segundo a agência Today, 80% dos millennials preferem alugar do que comprar um imóvel. E tem mais: segundo uma pesquisa recente do site Apartment List, o 2021 Millennial Homeownership Report, só em 2021, 18.2% dos millennials que não tem casa esperam alugar um imóvel para sempre - o número aumentou em 12.4% desde 2019.
É comum escutarmos casos de pessoas em grandes cargos de empresas, que mesmo trabalhando mais de 40 horas por semana, não conseguem juntar dinheiro para comprar seu próprio imóvel.
Entre os medos e incertezas, é criar mais uma dívida através de um financiamento e morar para sempre no mesmo lugar.
Temido entre a geração boomer, alugar virou algo comum para os millennials - 90% usam o ambiente online para fechar um negócio.
Ao mesmo tempo que existe essa relutância para adquirir um imóvel, tem muita gente por aí procurando um imóvel para chamar de seu. Uma pesquisa do MindMiners de 2018 aponta que comprar um imóvel é prioridade para 52% dos entrevistados na faixa etária dos millennials.
Na maioria das vezes, o que impede a compra é a burocracia e falta de conhecimento do processo de compra, além da inacessibilidade das imobiliárias tradicionais.
Um imóvel rent-to-own é adquirido através de um contrato de aluguel com a proptech. Parte do seu pagamento mensal de aluguel vira parte do investimento na casa. Depois que o contrato acaba - na aMORA, nosso contrato é de 3 anos - você tem a opção de comprar (ou não) o imóvel.
Fora a flexibilidade e possibilidade de finalmente comprar sua casa com o menor entrada do mercado, investir em um imóvel no modelo rent-to-own tem uma série de benefícios: